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Este blog foi desenvolvido para o trabalho da disciplina de Geografia e áreas afins com estudantes do Ensino Básico. Caso necessite de algum gabarito ou outras informações, o e-mail é sergiogta2007@hotmail.com

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quinta-feira, 25 de março de 2010

O Pré - Sal Brasileiro

Pré – Sal é uma extensa camada que se estende por uma faixa de 800 Km e 200 km de largura, entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo. O termo pré – sal é uma definição geológica que significa que a camada foi depositada antes do sal, sendo uma camada mais antiga. A camada de sal se estende até 2000 metros de espessura e a profundidade dos reservatórios do Pré – Sal encontra-se a aproximadamente 7 mil metros.

Observe no mapa abaixo que a camada do Pré - Sal ocupa áreas litorâneas dos Estados do Espírito Santo, Rio de janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Observe na figura abaixo que o petróleo está concentrado em vários capos como o de Iara e Tupi, Júpiter, Guará e Carioca e outros.

No esquema abaixo, podemos perceber que as riquezas do Pré-sal, não se resume ao petróleo mas há também grandes quantidades de gás natural o que pode diminuir a dependência do Brasil em relação ao Gás importado da Bolívia.


A aproximadamente 122 milhões de anos América do Sul e África formavam apenas um único super continente chamado Godwana, que devido a movimentações tectônicas separaram-se, desenvolvendo uma longa e estreita bacia sedimentar com formato de golfo que mais tarde formaria o Oceano Atlântico. Neste golfo circulavam águas saturadas de cloreto de sódio e outros sais solúveis. Sucessivas épocas de evaporação intensa propiciaram a deposição de evaporitos. Assim, a hoje espessa camada de sal encontrada na margem continental brasileira recobre sedimentos lacustres e transicionais que geraram o petróleo e o gás natural presentes nas bacias sedimentares do Sudeste brasileiro. A palavra pré – sal, passou a fazer parte do noticiário nacional quando em 2007, a Petrobrás anunciou a descoberta do campo de Tupi, na Bacia de Santos. Desde então novas descobertas foram anunciadas. Analistas mais otimistas acreditam que o Pré – Sal abrigue algo próximo de 80 bilhões de barris, o que poderia colocar o Brasil na sexta posição na produção de petróleo no planeta, ficando atrás apenas de Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos. O problema é que a retirada desse produto do subsolo é uma tarefa bastante complicada e exige altos investimentos em tecnologia, algo em torno de 600 bilhões o que pode em caso de queda do preço no cenário internacional, tornar a produção inviável.
Observe no esquema abaixo, que o processo é extremamente complicado e caro, exigindo altos investimentos e teconologia.


Observe no esquema abaixo, que a camada do Pós-sal se encontra numa condição muito acima do Pré-sal, o que facilita e barateia o custo da extração.

Assista ao vídeo explicativo abaixo:


Para saber mais sobre Pré - sal clique nos links abaixo e assista aos vídeos relacionados:
http://www.youtube.com/watch?v=2cfjagozwQ8

http://www.youtube.com/watch?v=Ox0g5BYrKxE&feature=related


Referências:
EAtulidades, Vestibular e Enem. Promessas para o futuro. 2009; paginas 110 – 113.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camada_pr%C3%A9-sal
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u440468.shtml http://www.mundovestibular.com.br/articles/7678/1/Pre-Sal/Paacutegina1.html http://www.ibp.org.br/main.asp?View={70411687-443D-4072-BB40-C1A0E66F1AFB} http://www2.petrobras.com.br/Petrobras/portugues/area_tupi.asp http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/especiais/especiais/petroleo/entenda-o-que-e-a-camada-pre-sal

segunda-feira, 22 de março de 2010

Industrialização no Brasil

As questões abaixo referem-se ao processo de industrialização brasileira bem como os ciclos econômicos que fizeram a história do Brasil.
1) (FUVEST) A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre entre outros fatores, da:
a) a ação do Estado, por meio de políticas de desenvolvimento regional, a exemplo da Zona Franca de Manaus.
b) elevação da escolaridade dos trabalhadores, o que torna o território nacional atraente para novos investimentos industrias.
c) presença de sindicatos fortes nos estados das regiões Sul e Sudeste, o que impede novos investimentos nessas regiões.
d) isenção fiscal oferecida por vários estados, associada à baixa remuneração da mão-de-obra local.
e) globalização da economia que, por meio das privatizações, induz o desenvolvimento da atividade industrial em todo o território.
2) (FGV/98) Analise as seguintes afirmações sobre a relação entre o Estado brasileiro e a economia do país.
I – Planejamento econômico pelo governo federal mais centralizado a partir do Plano de Metas de Juscelino Kubistcheck.
II – Planejamento regional através de órgãos como, por exemplo, a Suframa, Sudam, Sudene, Sudesul e Sudeco, todos atuantes na atualidade.
III – Privatização, em 1993, da Companhia Siderúrgica Nacional, criada no governo de Getúlio Vargas.
IV – Privatização da Petrobrás, em 1995, empresa criada pelo regime militar na década de 60.
Estão corretas as afirmações:
a) I e II.
b) I e III.
c) II, III e IV.
d) II e IV.
e) III e IV.
3) (MACK/01) Freqüentemente os jornais trazem notícias sobre a “guerra fiscal” que envolve alguns estados brasileiros. Essa expressão significa:
a) o aumento dos impostos visando aumentar a arrecadação dos estados.
b) o endurecimento da fiscalização e a autação dos sonegadores.
c) a criação de barreiras alfandegárias entre os estados.
d) a redução de impostos para atrair investimentos produtivos.
e) a taxação de serviços públicos que antes eram isentos de impostos.
4) (FUVEST) Um tecnopólo é um centro industrial que se baseia em indústrias de tecnologia avançada, geralmente financiadas por empresas e instituições oficias, que trabalham em estreita colaboração com instituições de ensino e pesquisas. São difusores de novos produtos e novas tecnologias. Apesar da crise vivida pelo Brasil na década de 80, há uma cidade que se destaca desta definição:
a. Jacareí
b. Taubaté
c. São José do Rio Preto
d. São José dos Campos
e. Presidente Prudente
5) UF ABC JULHO 2006
Futebol: de olho no lance
Em 1958, quando a seleção brasileira de futebol ganhou a Copa do Mundo, músicas populares afirmavam que a “copa do mundo é nossa” porque “com o brasileiro não há quem possa”, e o brasileiro era descrito como “bom no couro” e “bom de samba”. A celebração consagrava o tripé da imagem da excelência brasileira: café, carnaval e futebol.
Marilena Chauí, Brasil, mito fundador e sociedade autoritária. 2000.
O futebol – como a música, o cinema, a televisão, o jornalismo, etc – tem sido muito usado pelo Estado para reforçar sua atuação político-ideológica e seus mecanismos de controle social. No contexto histórico da década de 1950, os aspectos descritos pela autora do texto refletem, além da ideologia,
a) o otimismo e o projeto desenvolvimentista dos anos JK.
b) o autoritarismo e o projeto de estatização da Era Vargas.
c) a censura e o projeto do Brasil Grande do regime militar.
d) a crítica social e o projeto conciliatório da Nova República.
e) o conservadorismo e o projeto ditatorial do governo João Goulart
6) (ESPM) Leia o texto e responda:
A grande guerra de 1914-1918 dará grande impulso à indústria brasileira. No primeiro grande censo posterior à guerra realizado em 1920, os estabelecimentos industriais arrolados somarão 13.336, com 1.815.156 contos de capital e 275.512 operários. Destes estabelecimentos, 5.936
tinham sido fundados no quinquênio 1915-1919, o que revela claramente a influência da guerra.
(Caio Prado Jr. História Econômica do Brasil)
Sobre a relação entre o Brasil e a Primeira Guerra Mundial é correto afirmar que:
a) A guerra desenrolada na Europa produziu pobreza e miséria generalizada nos países da América Latina.
b) Os países latino-americanos, o Brasil entre eles, tornaram-se exportadores de armamentos para os países envolvidos no conflito.
c) Durante a Primeira Guerra Mundial, o Brasil conseguiu manter a neutralidade até o final do conflito, obtendo com tal postura grandes vantagens ao vender manufaturas para os dois blocos em conflito.
d) A guerra levou o Brasil a diminuir as exportações e a aumentar as importações de novos fornecedores, como os Estados Unidos, o que impediu nossa industrialização.
e) A guerra levou o Brasil a diminuir as importações e a aumentar as exportações, tendo crescido bastante no eixo Rio - São Paulo o número de estabelecimentos industriais.
7) (Unifor) No contexto industrial brasileiro, a região Nordeste do Brasil ocupa a terceira posição. Sobre a atividade industrial da Região afirma-se:
I. Recentemente, a participação do Estado foi decisiva para a instalação de uma grande siderúrgica em Pernambuco.
II. O processo de industrialização é antigo e data da segunda metade do século XIX.
III. Dois estados são responsáveis pela produção industrial na região: Bahia e Pernambuco.
IV. No estado da Bahia destacam-se as indústrias petroquímicas que utilizam o petróleo extraído do Recôncavo Baiano.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) III e IV
8) (Ufla) Leia as seguintes proposições e analise o mapa a seguir:
I. Devido ao seu rico subsolo em minérios, instalaram na região empresas de extração mineral e siderúrgicas.
II. Nessa região formou-se uma importante zona siderúrgica e metalúrgica no alto Vale do Rio Doce.
III. Essa região é também um poliindustrial, pois abriga indústrias têxteis, de confecções, de produtos alimentícios e sedia a Refinaria Gabriel Passos, da Petrobrás.

Adaptado de Panorama Geográfico do Brasil. Melhem Adas. Ed Moderna, 2004. págs 87 a 89.
As proposições indicam a região assinalada no mapa pela letra
a) A
b) B
c) C
d) D

9) (Puc-pr) São características do governo de Juscelino Kubitschek:
a) fortalecimento das Forças Armadas; outorga de uma nova Constituição; repressão do Partido Comunista.
b) modernização por meio de uma política autoritária; implantação da Usina de Volta Redonda; estabelecimento do salário mínimo.
c) cassação do Partido Comunista; implantação de uma política econômica liberal; rompimento das relações diplomáticas com a União Soviética;
d) definição de uma política denominada Plano de Metas; incentivo à industrialização.
e) proibição do lança-perfume, do biquíni e das brigas de galos; implantação de um plano de desvalorização cambial e contenção de gastos públicos; diminuição de subsídios para os setores agrícolas

10) (Ufam) Durante o governo Médici, o Brasil assistiu a um vigoroso desenvolvimento que as manifestações ufanistas patrocinadas pelo governo batizaram de “milagre econômico”. A esse respeito, pode-se afirmar que:
a) O sucesso das cifras econômicas deveu-se à criação do Plano de Metas, idealizado pelo então ministro Antonio Delfim Neto.
b) Enquanto o PIB subia a taxas em torno de 10% ao ano, ocorreu, paradoxalmente, um aumento da concentração de renda e da pobreza.
c) O “milagre” foi decorrência direta da transformação da economia brasileira, que então abandonava suas bases rurais e passava a se concentrar na produção urbano industrial.
d) A arrancada econômica foi fruto do abandono da indústria de base e da adoção de uma política de substituição de importações que tornou o Brasil menos dependente do mercado mundial.
e) Favorecido pela política de recuperação salarial da classe média posta em prática nos anos sessenta, o “milagre” chega ao fim com o arrocho salarial imposto pelo governo Geisel.

terça-feira, 16 de março de 2010

Movimentos Migratórios e Urbanização

O vídeo abaixo tem aproximadamente dez minutos, e ajuda o aluno a entender os processos migratórios atuais e a urbanização brasileira.

Atividades sobre Fusos Horários

01- Um avião concorde decola de Londres quando os relógios locais marcam 12 horas. Voa diretamente para Brasília, em sentido contrário ao da rotação da Terra. Onde pousa após quatro horas de vôo. Qual é a hora local na capital brasileira no momento da aterrissagem?

02. (Fei) Um avião parte de Brasília rumo a Rio Branco, no Acre. O tempo de vôo é de 3 horas. Partindo às 16 horas, o avião deverá chegar às:
Obs: chegada no horário local e não considere o horário de verão.
a) 16 horas b) 17 horas c) 18 horas d) 19 horas e) 20 horas

03. (Ufac) Localizadas a Oeste de Greenwich, duas cidades, “A” e “B”, encontram-se, respectivamente, a 90° e 45°. Numa quarta-feira, um avião saiu de “A” às 14h30min e chegou a “B” depois de 5 horas de viagem. O horário de chegada em “B” foi:
a) 18h30min da quarta-feira.
b) 19h30min da quarta-feira.
c) 22h30min da quarta-feira.
d) 00h30min da quinta-feira.
e) 02h30min da quinta-feira.

04. (Ufam) O fuso horário de Manaus em relação à hora de Greenwich está atrasado em:
a) 3 horas b) 1 hora c) 2 horas d) 5 horas e) 4 horas

05. (Ufpi) Na copa da Alemanha o jogo Brasil x França foi iniciado em Frankfurt às 21h do dia 1º de julho de 2006. Sabendo-se que a cidade de Brasília fica a 60º W de Frankfurt, e que entre junho e agosto a Alemanha estava com horário de verão, é correto afirmar que o jogo começou a ser transmitido em tempo real, em Teresina, às:
a) 11h b) 12h c) 14h d) 16h e) 18h

06. (Pucpr) Um navio que, navegando pelo Atlântico, cruza o Trópico de Câncer e segue do norte para o sul, de tal forma que, observando-se no mapa, a trajetória percorrida é representada como uma reta.Esse percurso descrito no enunciado revela que o navio...
I – Seguirá passando por latitudes cada vez maiores até cruzar a linha equatorial.
II – Estará modificando constantemente a latitude, porém permanece na mesma longitude.
III – Estará se aproximando cada vez mais do meridiano de origem.
IV – Estará navegando pelas águas do hemisfério austral.
V – Estará se distanciando cada vez mais do círculo polar ártico.
Estão corretas as afirmações:
a) II e V, apenas. b) I, II e IV. c) I, III e V. d) II e III, apenas. e) III, IV e V.

07. (Mack) No último dia 07 de outubro, a Seleção Brasileira de Futebol fez um amistoso contra a Seleção do Kuwait, na Cidade do Kuwait, capital do país. Sabe-se que o fuso horário entre as cidades de Londres e a Cidade do Kuwait é de 3 horas. Assinale a alternativa que indica a distância aproximada, em graus, entre a cidade de Porto Velho (RO) e a Cidade do Kuwait (KW).
a) 45º b) 60º c) 75º d) 90º e) 105º

08. (Mack) Um jatinho particular levanta vôo de uma cidade localizada a 15º oriental do Meridiano de Greenwich às 22h do dia 10 de janeiro, em direção à cidade de São Paulo. Depois de nove horas do início da viagem, o avião pousa na capital paulista. Sabendo que grande parte do território brasileiro estava participando do horário de verão, indique, abaixo, a alternativa que corresponda ao dia e à hora em que o avião pousou em São Paulo (horário local):
a) 3h do dia 11 de janeiro.
b) 5h do dia 11 de janeiro.
c) 3h do dia 10 de janeiro.
d) 4h do dia 10 de janeiro.
e) 4h do dia 11 de janeiro.

09. (Vunesp-SP) Verificando um mapa seus conhecimentos e considerando o Equador e Greenwich, é possível afirmar que o Brasil tem a maioria de suas terras nos hemisférios:
a) Norte e Sul;
b) Sul e Ocidental;
c) Sul e Oriental;
d) Oriental e Ocidental;
e) Ocidental e Norte

10- (Fuvest-SP) A cidade de São Paulo está situada no fuso horário 45º Oeste. Quando em São Paulo forem 13 horas, que horas serão numa cidade localizada no fuso 75º leste?
a) 5 horas; b) 11 horas; c) 15 horas; d) 19 horas; e) 21 horas;

11- Um avião viaja, em linha reta, de São Paulo para o Rio de Janeiro, no dia 21 de junho entre 12 e 13 horas. De que lado do avião está o sol durante o percurso?
a) Á direita; b) Á esquerda; c) Á frente; d) Atrás; e) A pino;

12- Um avião parte de Manaus (60°W) ás 20 horas com destino a São Paulo (45°W). o tempo de viagem é de quatro horas. Pergunta-se:
a) Hora em São Paulo no momento da decolagem.
b) Hora que o relógio do passageiro estaria marcando na chegada a São Paulo caso o relógio não tivesse sido adiantado.
c) Hora em São Paulo no momento do pouso.
d) Hora em Londres no momento da decolagem de Manaus.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Mudanças de Fusos Horários no Brasil

Não é muita novidade mas o Congresso Brasileiro aprovou e o Presidente Lula sancionou a nova Lei de Fusos Horários no Brasil. A nova lei que assinada em abril de 2008, altera a anterior que era de 1913 e faz as seguintes modificações:
O estado do Acre e a parte oeste do estado do Amazonas, que antes estavam no fuso horário “menos cinco horas de Greenwich” passam a estar no fuso “menos quatro horas de Greenwich”.
A segunda modificação é que o estado do Pará, que antes tinha dois fusos, “menos três” e “menos quatro”, passa agora a estar totalmente no fuso “menos três horas de Greenwich”
Na prática o Brasil deixa de ter quatro fusos horários e passa a ter apenas três:
O primeiro fuso, o de Fernando de Noronha, que compreende a menos duas horas de Greenwich;
O segundo fuso, o fuso oficial menos três horas de Greenwich. São os horários de Brasília, dos estados litorâneos, Minas Gerais, Goiás e Tocantins;
O terceiro fuso, o fuso horário menos quatro horas de Greenwich, que corresponde aos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Roraima e do Acre.

Observe os mapas abaixo e entenda as mudanças

Mapa de fusos do Brasil antes das alterações:


Mapa atual:

segunda-feira, 1 de março de 2010

História Econômica do Brasil


História econômica do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira. O texto abaixo é um resumo dos principais ciclos econômicos do Brasil.
Ciclo do pau-brasil (século XVI)
O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada na tinturaria de tecidos na Europa, e abundante em grande parte do litoral brasileiro. Os portugueses instalaram feitorias e sesmarias (lotes de terras) e escravizavam os índios para que estes realizassem o corte e o carregamento da madeira por meio de um sistema de trocas conhecido como escambo.
Ciclo da cana-de-açúcar (séculos XVI-XVIII)
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de acúçar em substituição à beterraba. O processo era centrado em torno do engenho, composto por uma moenda de tração animal bois, jumentos ou humana. O plantio de cana adotou o latifúndio como estrutura fundiária e a monocultura como método agrícola. O plantio de cana-de-açúcar concentrou-se em cidades costeiras, sobretudo no Nordeste, isso ocorreu porque em 1532 as primeiras mudas chegaram na expedição de Martim Afonso de Souza.
Escravatura e tráfico negreiro (séculos XVI-XIX)
A agricultura da cana introduziu o modo de produção escravista, baseado na importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor paralelo chamado de tráfico negreiro.
O tráfico negreiro só é interrompido em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós.
Pecuária
A pecuária extensiva ajudou a expandir a ocupação do Brasil pelos portugueses, levando o povoamento do litoral para o interior. Com o aumento da produção de cana de açucar no litoral brasileiro, o gado que era usado como força motriz nos engenhos, além de serem fornecedores de carne e couro, foram empurrados para o interior do Brasil, uma vez que a monocultura da cana demandava cada vez mais areas maiores no litoral em função do solo ser mais favorável aquela cultura.
Avançando pelo interior do Brasil, utilizando-se do Rio São Francisco (Rio da Integração Nacional)o gado desceu o "Velho Chico" instalando fazendas de gado por todo o longo do seu curso, daí sua denominação também de Rio dos "Currais".
Ciclo da mineração (1709-1789)
Durante todo o século XVIII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planalto Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
A descoberta de ouro, diamante e esmeraldas nessa região provocou um afluxo populacional vindo de Portugal e de outras áreas povoadas da colônia, como São Paulo de Piratininga, São Vicente e o litoral nordestino. Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, proporcionada pelos tropeiros, e a pecuária, principalmente nos campos sulinos, para abastecer de carne e couro as regiões das minas.
Diamantes
Os primeiros diamantes no Brasil foram encontrados por volta de 1729, tendo logo despertado a atenção da Coroa Portuguesa. Seu principal centro produtor foi o Arraial do Tijuco (atual Diamantina - MG), mas outras cidades foram fundadas como Diamantino no estado de Mato Grosso por volta de 1728.
Economia na Era Imperial (1822-1889)
Ao tornar-se independente em 1822, o Brasil possuía uma economia voltada para a exportação de matérias-primas. O mercado interno era pequeno, devido à falta de créditos e a quase completa subsistência das cidades, vilas e fazendas do país que se dedicavam à produção de alimentos e a criação de animais. Durante a primeira metade do século XIX, o Estado imperial investiu pesadamente na melhoria das estradas terrestres e detinha por sua vez, um memorável sistema de portos que possibilitava uma melhor troca comercial e comunicação entre as regiões do país. A economia do Brasil era extremamente diversificada no período pós-Independência, mas foi necessário um grande esforço por parte do governo monárquico para realizar a transmutação de sistema econômico puramente escravocrata e colonial para uma economia moderna e capitalista. Contudo, a monarquia fora capaz de manter até o fim de sua existência o extremamente notável crescimento econômico iniciado com a vinda do então príncipe-regente dom João ao Brasil. Isto foi possível, em parte, graças ao liberalismo adotado pelo regime monárquico, que favorecia a iniciativa privada.
Para um país carente de capitais, seria necessário investir o tanto quanto possível nas exportações, buscando alcançar uma balança superavitária. Contudo, tal feito fora complicado pela completa falta de produtos manufaturados no país, que resultou num aumento considerável das importações, criando um déficit contínuo. A maior parte das importações eram tecidos, vinhos, sabões, comestíveis, perfumarias, dentre outros.
Agricultura
A agricultura no Brasil detinha um papel extremante importante: 80% das pessoas em atividade dedicavam-se ao setor agrícola, 13% ao de serviços e 7% ao industrial. No interior do país havia uma agricultura realizada pelos próprios produtores (sem a utilização de escravos), abastecendo o mercado local. Na região norte e nordeste, principalmente nas províncias do Maranhão, Pernambuco, Alagoas e Paraíba ocorria o cultivo de algodão em conjunto com culturas de alimentos (para a própria subsistência e venda nos mercados locais), que era produzido por pequenos e médios lavradores. As grandes distâncias, que encareciam o custo do transporte, mais os impostos interprovinciais para o trânsito de mercadorias, restringiam consideravelmente a capacidade de distribuição por parte dos produtores destes setores voltados ao mercado interno.
Na região sudeste, a produção de café que no início do Brasil independente respondia por percentual de apenas 3% nas exportações, foi se tornando a cada década mais e mais importante para a economia brasileira, principalmente devido ao aumento extraordinário no mercado consumidor internacional. As fazendas cafeeiras eram praticamente auto-sustentáveis, pois não só o café era produzido, mas também a alimentação e vestuário para os escravos, negando a possibilidade de surgimento de outros setores econômicos voltados para este mercado. Entretanto, a extinção do tráfico negreiro (e o conseqüente encarecimento no valor dos escravos) obrigou aos produtores a focarem na manutenção da mão-de-obra em detrimento da auto-sustentabilidade. Buscava-se, então, impedir uma alta nos custos da produção.
Para se manterem competitivos nos mercados internacionais, os produtores agrícolas com ajuda governamental buscaram modernizar a produção, adotando inovações técnicas e tecnológicas. No Norte e Nordeste do país, foram instaladas grandes unidades de processamento de cana-de-açúcar, chamados de engenhos centrais, que revolucionaram a economia tradicional. Estas usinas vieram a ocupar o lugar das antigas fábricas de açúcar que datavam do período colonial, efetivamente industrializando o setor. Nas regiões cafeeiras, os produtores realizaram a transição da mão-de-obra escrava para a paga, com a absorção dos imigrantes estrangeiros que chegavam aos milhares a cada ano e também de ex-escravos. Os benefícios eram muitos, mas o principal era o barateamento do custo de produção, pois o sustento de escravos revelara-se mais oneroso que o pagamento de salários a trabalhadores livres. A província de São Paulo foi a que melhor logrou sucesso nessa empreitada, realizando a transição do antigo sistema econômico escravocrata para o moderno capitalista
Indústria
A Indústria brasileira tem sua origem remota nas oficinas artesanais datadas do início do século XIX. A maior parte dos estabelecimentos industriais surgiram no Sudeste brasileiro (principalmente na província do Rio de Janeiro, Minas Gerais e mais tarde, São Paulo), e de acordo com a Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação, 77 estabelecimentos foram registrados entre 1808 e 1840 e receberam a classificação de "fábricas" ou "manufaturas". Contudo, a maior parte, cerca de 56 estabelecimentos, na realidade se encaixavam na categoria de "oficinas artesanais" e estavam voltados para os ramos de sabão e velas de sebo, rapé, fiação e tecelagem, alimentos, fundição de ferro e metais, lã e seda, dentre outros. Utilizavam como mão-de-obra tanto elementos livres como também escravos.
Havia vinte estabelecimentos que poderiam ser considerados de fato manufatureiros, e deste total, treze foram criados entre os anos 1831 e 1840. Eram todos, contudo, de pequeno e porte e se assemelhavam mais a oficinas artesanais maiores do que a fábricas de propriamente ditas. Entretanto, atuavam em ramos extremamente diversos, tais como: chapéus, pentes de tartaruga, ferraria e serraria, fiação e tecelagem, sabão e velas, vidros, tapetes, oleados, etc. Provavelmente causada pela instabilidade do período regencial, apenas nove destes estabelecimentos ainda estavam em funcionamento em 1841, mas em compensação, eram de grande porte e poderiam ser consideradas um "prenuncio de uma nova era para as manufaturas". As razões pelo qual foi extremamente limitado o advento de manufaturas reais anteriormente a década de 1840 ocorreram devido: a auto-suficiência das regiões do país (principalmente das fazendas de café e cana-de-açúcar, que produziam seus próprios alimentos, vestuário, equipamentos, etc…), a falta de capitais e o alto custo da produção. Este último, por exemplo, impossibilitava as manufaturas nacionais de competirem com produtos estrangeiros, apesar de alguns já utilizarem máquinas, pois a maior parte da matéria-prima era importada.
A extinção do tráfico negreiro em 1850, ao contrário do que muitos autores alegam, não providenciou uma "liberação" de crédito para a área industrial. Tal afirmação não possui base documental alguma. Contudo, o capital antes empregado no tráfico foi direcionado a setores como os de: empresas de serviços urbanos, transportes, bancos e comércio. Mas é possível que tenha contribuído indiretamente para o crescimento do setor industrial através de empréstimos concedidos pos estabelecimentos bancários. Ao iniciar a década de 1850, havia cerca de 50 fábricas.
Ao final da década de 1860, ocorre um novo surto industrial causado por dois conflitos armados: a Guerra Civil norte-americana e a Guerra do Paraguai. Na primeira, a produção de algodão foi interrompida pelo bloqueio realizado pelas forças da União contra a Confederação. A segunda causou a emissão de moeda e o aumento de tarifas de importação para cobrir os gastos com o conflito.
Ciclo do café (1800-1930)
O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XX até a década de 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos. Foi introduzida por Francisco de Melo Palheta ainda no século XVIII, a partir de sementes contrabandeadas da Guiana Francesa.
A economia cafeeira em São Paulo foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920. Como o Brasil detinha o controle sobre grande parte da oferta mundial desse produto, podia facilmente controlar os preços do café nos mercados internacionais, obtendo assim lucros elevados.
A crise internacional de 1929 exerceu imediatamente um duplo efeito na economia brasileira: ao mesmo tempo em que reduziu a demanda internacional pelo café brasileiro, pressionando seus preços para baixo, impossibilitou ao governo brasileiro tomar empréstimos externos para absorver os estoques excedentes de café, devido ao colapso do mercado financeiro internacional. Todavia, o governo não poderia deixar os produtores de café a sua própria sorte e vulneráveis os efeitos da grande crise; o custo político de uma atitude como essa seria impensável para um governo que ainda estava se consolidando no poder, como era o caso do governo de Getúlio Vargas no início da década de 1930. Por isso, a partir deste período, o Estado brasileiro passou a desempenhar um papel ativo na economia nacional.
Ciclo da borracha (1866-1913)
Em 1834, Charles Goodyear descobriria o processo de vulcanização desse líquido conhecido como látex, sendo possível a fabricação de pneumáticos para a indústria automobilística - até então os carros utilizavam rodas de madeira. Porém, apenas em cerca do ano de 1870, começou a tornar-se sensação na Europa e nos Estados Unidos: a demanda crescia vorazmente e a oferta crescia timidamente, gerando um rápido aumento na cotação internacional do produto.
Na época, o único local de existência da árvore era em toda a Amazônia. Fazendeiros, pequenos agricultores, e outros agroempresários foram atraídos para o interior da Amazônia para constituir fazendas silvicultoras, voltadas à extração de látex. Simples homens ergueram-se como barões da borracha, concentrando renda e relegando sua mão-de-obra à miséria e a condições análogas à escravidão.
Na pauta de exportações brasileiras, a borracha chegou a representar 40%, possuindo a mesma parcela de participação que o café durante o ciclo do café, evidenciando a grande importância do ciclo da borracha. Os lucros auferidos com tal comércio ficavam concentrados basicamente nas metrópoles amazônicas, Belém e Manaus, principalmente na primeira (devido a sua posição estratégica, próxima ao oceano), suas rendas per capitas chegavam a ser uma das mais altas do planeta. Os lucros eram destinados principalmente às mãos dos empresários do sector financeiro. As duas cidades passaram por profundas reformas urbanas, frutificando imensos projetos urbanísticos de francização como o Petit Paris em Belém e a Paris nos Trópicos, em Manaus, incluindo grandes e opulentas obras como o Theatro da Paz (Belém), o Teatro Amazonas (Manaus), suntuosos palácios, boulevards e imensas avenidas com túneis de mangueiras.
O Ciclo da Borracha é também conhecido na Amazônia como a Belle Époque e foi uma época de ostentação e, porém começou a ruir com as bruscas quedas na cotação internacional da borracha, graças a ampliação em demasia da oferta de látex, propiciada pela biopirataria de milhares de seringueiras ao Oriente; emigração de famílias capitalizadas e a I Guerra Mundial. Porém o fator determinante para seu ocaso foi a pouca diversificação da economia amazônica, já que acreditavam que os altíssimos lucros da borracha seriam eternos. Para se ter noção, a renda per capita de Belém do Pará caiu quase cinco vezes de 1910 a 1920. Com o fim do ciclo, houve saqueamentos, suicídios, emigração em massa, abandono de casarões.
Ciclo da soja (1970- )
Desde a década de 1970, o novo produto que impulsionou a economia de exportação foi a soja, introduzida a partir de sementes trazidas da Ásia e dos Estados Unidos. O modelo adotado para o plantio de soja foi a monocultura extensiva e mecanizada, provocando desemprego no campo e alta lucratividade para um novo setor chamado de "agronegócio".
O crescimento da cultura da soja se deu às custas da "expansão da fronteira agrícola" na direção da Amazônia, o que por sua vez vem provocando desmatamentos em larga escala.
A crise da agricultura familiar e o desalojamento em massa de lavradores ocasionou o surgimento dos movimentos de sem-terra (MST, MTL, Via Campesina).
Industrialização e desenvolvimentismo (1945-1964)
O chamado desenvolvimentismo (ou nacional-desenvolvimentismo) foi a corrente econômica que prevalesceu nos anos 1950, do segundo governo de Getúlio Vargas até o Regime Militar, com especial ênfase na gestão de Juscelino Kubitschek.
O modelo de transporte adotado foi o rodoviário, em detrimento de todos os demais (ferroviário, hidroviário, naval, aéreo).
Valendo-se de políticas econômicas desenvolvimentista desde a Era Vargas, na década de 1930, o Brasil desenvolveu grande parte de sua infra-estrutura em pouco tempo e alcançou elevadas taxas de crescimento econômico. Todavia, o governo muitas vezes manteve suas contas em desequilíbrio, multiplicando a dívida externa e desencadeando uma grande onda inflacionária.
O presidente João Goulart tentou implementar as reformas de base (agrária, habitacional, financeira) mas foi impedido pelo golpe militar de 1964.
O Golpe Militar de 1964 e o Milagre Economico (1969-1973)
Em 1967, é criada a Zona Franca de Manaus.
Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos e aumentou a renda de todos os trabalhadores. Houve, porém, ampliação da concentração de renda.
A industrialização ocorreu, principalmente, no eixo Rio-São Paulo e atraiu para esta região uma imigração em massa das regiões mais pobres do país, principalmente o Sertão Nordestino.
Recessão e crise monetária (1973-1990)
Da Crise do Petróleo até o início dos anos 1990, o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação (hiperinflação) combinados com arrocho salarial, aumento da dívida externa e crescimento pífio.
Já na década de 1980, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso. O resultado foi o não pagamento de dívidas com credores internacionais (moratória), o que resultou em graves problemas econômicos que perdurariam por anos. Não foi por acaso que os anos 1980, na economia brasileira, ganharam o apelido de "década perdida".
• Plano Cruzado
• Plano Bresser
• Plano Collor
Abertura Econômica (1990-2003)
Nesse período o modelo desenvolvimentista foi substituído pelo modelo Neoliberal, com privatizações de diversas empresas públicas e a criação de agências reguladoras. A estabilidade monetária só foi alcançada com a implantação do Plano Real, em 1994, já no governo Itamar Franco. Como consequência do fim da inflação e do fim do regressivo imposto inflacionário, houve uma melhora da renda sem precedentes para as classes mais baixas. O ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente com ampla margem. No entanto, sua presidência foi caracterizada por resultados ambíguos nos processos de modernização e redistribuição de renda.
A Lei de Responsabilidade Fiscal ajudou a controlar os gastos dos estados e municípios. Por outro lado, a insistência na política de câmbio fixo valorizado gerou prejuízo na situação fiscal que culminou com o ataque especulativo e a implementação do regime de câmbio flutuante com Armínio Fraga. A implementação de políticas redistributivas como Bolsa Escola e Bolsa Alimentação ajudou a reduzir a concentração de renda, porem com efeitos muito inferiores aos do fim da inflação.
A política econômica do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, baseada no câmbio flutuante e numa política monetária austera visando o controle da inflação, foi mantida no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Do ponto de vista fiscal, o controle do superávit se deu através de um aumento substancial de arrecadação que contrabalanceou a significativa elevação nos gastos públicos. A unificação dos programas redistributivos sob o nome de bolsa família foi a principal bandeira do governo Lula.
Apesar das reduzidas taxas de crescimento, principalmente comparadas com as obtidas entre 1948 e 1979, houve uma significativa redução da desigualdade social no período entre 1990 e 2007 bem como uma melhora substancial em outros índices como os de escolaridade e de mortalidade infantil.

Animação Soviética sobre a Guerra Fria

Se preferir assistir pelo youtube o endereço está aqui embaixo. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=N4lZ0PGTpes